Gosto particularmente desta imagem de aprender ser peregrinar.
Como um percurso interior. Um caminho que podemos percorrer, umas vezes mais seguros, outras, com os pés sem sentir o chão. Umas vezes mais centrados no que nos é exterior, outras mais coesos com aquilo que passamos a saber transformar em nós mesmos, interiormenente. Quando é realmente um acto de amor, aprender é alcançar um santuário valiosíssimo e gratificante. Um santuário que sempre está à nossa espera e alcance: Nós mesmos. Bem cá dentro de nós!